A aprendizagem ativa é hoje uma necessidade nas salas de aula tanto presencial como a distância. Ela apresenta proposta de superação da educação bancária em que o aluno apenas recebia e tinha que “armazenar” as informações que lhes eram transmitidas, agora o aluno é convidado a aprender participando através de projetos colaborativos e de resolução de problemas. Essas características são comuns tanto na modalidade presencial como na Educação à Distância, para o desenvolvimento de atividades pedagógicas nessa proposta educativa pode-se contar com o auxilio fundamental das tecnologias da Informação e Comunicação e dos suportes virtuais.
Nesse contexto, Laaser (2000) apud Nunes (2004), descreve alguns propósitos da aprendizagem ativa conforme se verifica a seguir algumas dessas proposições: ajudar os estudantes a aprender, fazendo-os usar a informação encontrada; Capacitar o elaborador e os estudantes a estabelecer um diálogo; Motivar os estudantes a continuar aprendendo; Encorajar os estudantes por meio da conclusão bem-sucedida de seu trabalho e Verificar o progresso dos alunos.
Os livros textos não são tão atraentes para os alunos que vivem numa sociedade em que as tecnologias fazem parte do seu dia-a-dia tornando-o interativo desde os meios de comunicação, os brinquedos, os jogos até as relações pessoais, pois se apresenta com leituras lineares e sem participação do aluno onde o único papel é de leitor passivo. Todavia a postura do professor e sua proposta pedagógica também podem melhorar essa relação da leitura do livro texto, ele pode ser um pretexto para o desenvolvimento de outras atividades interativas. Segundo Chartier (2002) apud Pan (2004) “o novo suporte do escrito não significa o fim do livro ou a morte do leitor”.
Educadores e educandos devem perceber nos suportes virtuais novas possibilidades de reunir diversos tipos de livros em uma grande biblioteca e de desenvolvimento de novas formas de leitura que surgem onde o aluno tem maior controle do que lê e do como lê facilitando ainda mais o desenvolvimento de uma aprendizagem ativa. Em relação à produção textual os hipertextos dão condições aos educandos de construírem em parceria num processo de co-autoria e superação de uma construção linear, para o desenvolvimento dessas novas práticas de leitura e escrita exige-se que haja mudança na atitude e postura do aluno que se torna mais autônomo, e na do professor que deve valorizar a autonomia dos educandos e a interação entre os alunos e destes com o objeto de aprendizagem e com ele e no desenvolvimento dos projetos educativos estabelecendo uma via de aprendizagem de mão dupla.
Ler nesse novo contexto de acordo com Correia e Antony (2003) apud Pan (2004) “mergulhar nas malhas da rede, é perder-se é libertar-se, na medida em que a linearidade dá lugar ao hipertextual, ao móvel e flexível, à interatividade”. Nesse cenário o risco que se corre é a de pela fartura de textos e facilidade em que encontra as informações o leitor pode tornar-se disperso o que nos processos educativos seria prejudicial ao que se chama a atenção dos professores para se manterem atentos quanto a esta questão e consigam juntamente com os educandos desenvolverem uma aprendizagem ativa.
Nesse contexto, Laaser (2000) apud Nunes (2004), descreve alguns propósitos da aprendizagem ativa conforme se verifica a seguir algumas dessas proposições: ajudar os estudantes a aprender, fazendo-os usar a informação encontrada; Capacitar o elaborador e os estudantes a estabelecer um diálogo; Motivar os estudantes a continuar aprendendo; Encorajar os estudantes por meio da conclusão bem-sucedida de seu trabalho e Verificar o progresso dos alunos.
Os livros textos não são tão atraentes para os alunos que vivem numa sociedade em que as tecnologias fazem parte do seu dia-a-dia tornando-o interativo desde os meios de comunicação, os brinquedos, os jogos até as relações pessoais, pois se apresenta com leituras lineares e sem participação do aluno onde o único papel é de leitor passivo. Todavia a postura do professor e sua proposta pedagógica também podem melhorar essa relação da leitura do livro texto, ele pode ser um pretexto para o desenvolvimento de outras atividades interativas. Segundo Chartier (2002) apud Pan (2004) “o novo suporte do escrito não significa o fim do livro ou a morte do leitor”.
Educadores e educandos devem perceber nos suportes virtuais novas possibilidades de reunir diversos tipos de livros em uma grande biblioteca e de desenvolvimento de novas formas de leitura que surgem onde o aluno tem maior controle do que lê e do como lê facilitando ainda mais o desenvolvimento de uma aprendizagem ativa. Em relação à produção textual os hipertextos dão condições aos educandos de construírem em parceria num processo de co-autoria e superação de uma construção linear, para o desenvolvimento dessas novas práticas de leitura e escrita exige-se que haja mudança na atitude e postura do aluno que se torna mais autônomo, e na do professor que deve valorizar a autonomia dos educandos e a interação entre os alunos e destes com o objeto de aprendizagem e com ele e no desenvolvimento dos projetos educativos estabelecendo uma via de aprendizagem de mão dupla.
Ler nesse novo contexto de acordo com Correia e Antony (2003) apud Pan (2004) “mergulhar nas malhas da rede, é perder-se é libertar-se, na medida em que a linearidade dá lugar ao hipertextual, ao móvel e flexível, à interatividade”. Nesse cenário o risco que se corre é a de pela fartura de textos e facilidade em que encontra as informações o leitor pode tornar-se disperso o que nos processos educativos seria prejudicial ao que se chama a atenção dos professores para se manterem atentos quanto a esta questão e consigam juntamente com os educandos desenvolverem uma aprendizagem ativa.
REFERÊNCIAS
NUNES, Tcheilly. Aprendizagem ativa: uma necessidade da educação, presencial e à distância. 2004. Disponível em: . Acesso em: 26 set. 2008.
PAN, Maria Claudia de Oliveira. LEITURA COM USO DE SUPORTES VIRTUAIS: UMA NOVA QUESTÃO. 2004.Unesa,Rio de Janeiro.Disponível em:. Acesso em: 24 set. 2008.
PAN, Maria Claudia de Oliveira. LEITURA COM USO DE SUPORTES VIRTUAIS: UMA NOVA QUESTÃO. 2004.Unesa,Rio de Janeiro.Disponível em:
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